O som da respiração

© Thais Moura

© Thais Moura

Saio para correr e vem uma enxurrada de sensações que me inspiram a escrever sobre as nuances do movimento.

Que som faz a sua respiração? 

Hoje ventava e a sensação era de um pouco frio, o ar está seco e eu tenho rinite. Logo minha respiração acelera, isso faz cansar um pouco mais mas estou acostumada.  

Sei também que até o corpo entender que a cabeça decidiu correr, são acionados mecanismos que levam um certo tempo para equilibrarem. Até lá, é meio esquisito, a associação é boa, então é bom mesmo assim.

A rua estava muito silenciosa e por isso eu só ouvia o meu respirar, compassado, alto, mais acelerado conforme o trecho. Além do ar que saía e entrava em mim, o que balançava as folhas das árvores também falava sua própria língua sonora. 

Pensei nela então, em como minha respiração mudou em pouco mais de três décadas e desde que me recordo (penso mais rápido do que corro).

As alergias respiratórias, a falta de ar, a entrada dificultada. A tranquila depois de passada a crise alérgica. Respirar mal gera insegurança, é direta a sensação de incapacidade, e o esporte mudou a minha respiração.  

Começou com o pediatra indicando a natação. Ainda que o cloro fizesse minhas narinas incharem, é das bolhinhas que fazia quando soltava o ar submersa que me lembro mais, do desenho que aquilo fazia com o corpo em movimento e que noto até hoje. Era a linguagem de sinais da minha respiração.

Anos passados, respostas positivas interpretadas pelo meu organismo do bem estar que traziam os exercícios, a respiração aumentou com a confiança de saber do próprio corpo, da cabeça, dos limites.  

A subida que antes só podia encarar poupando para não faltar ar, adivinhe, eu estava atacando.  

Dando aula ou sozinha, ela é sempre um recurso para essas horas: respira! Alonga a respiração para recuperar melhor, vai se sentir bem! Dito e feito. 

Respiração longa fala de algumas coisas, curta, de outras. Não respirar, não fala mais.

Feliz, é uma. Triste, outra. Mas fica ofegante pelos dois motivos. 

Quando cansados, curta, quase sempre concentrada na região dos ombros, dói, e bufa!

Amando, suspira.  

Dormindo então, é linda. Ar entra, som muito baixinho, mexe tudo, sozinho, incrível, e enquanto respiramos, viajamos. 

Gosto de imaginar cores entrando com o ar, e outras quando ele sai. 

Cores, sons, o que não se vê mas sente. 

Os sons que faz a respiração são uma grande obra musical, cuja peça é a vida.

Vejo graça no movimento, e isso inclui os exercícios. E curto ao som da respiração, meu gênero musical favorito.

 

 

O melhor exercício para você

 

 

Por ser importante que me sinta bem, busco aquilo com o que me identifico; se me identifico é porque alguma experiência posso ter ou busco, e portanto tenho/ quero um conhecimento específico sobre mim mesma a partir dessa vivência. 

Foi assim que ouvi um interessante aluno dizer outro dia que "sentia sua musculatura profunda enfraquecida" depois de tempos recuperando de uma cirurgia de emergência na coluna. Ele antes fazia capoeira e yoga.

O mesmo quando um amigo contou que já fez muita musculação suplementada, tênis, basquete, RPG, quiropraxia. 

Ambos não se atinham a uma modalidade, mas ao que gostavam de fazer. Combinaram da sua própria forma o que gostavam + o que precisavam, e tiverem bons resultados de desenvolvimento do corpo e da mente.

Por isso o melhor exercício para você é o que você gosta de fazer, te faz sentir bem consigo mesmo e com vontade de mais quando acaba. As modalidades são muitas e a frequência varia de acordo com as suas prioridades, e aí temos tema para outro post. Diria que não deve ser tanto que desgaste, nem tão pouco que não adapte. A consistência é o principal pré-requisito. 

E aí, já sabe qual é o melhor para você? É individual? Coletivo? Já faz ou gostaria de começar? Se precisar de uma ajudinha com essas perguntas, pode me escrever thais@metodothaismoura.com terei prazer em conhecer a sua história e cooperar para este movimento. 

Vida ao ar livre

© Abelardorocks 

© Abelardorocks 

Um lugar que está sempre aberto, chova ou faça sol. Todos podem ir e não requer um cadastro prévio. Costuma ter capacidade para várias pessoas e também animais. Ele é seu e também de todo mundo. Pode vir, pode chegar, vem e vai quando tiver vontade. Sabe de que lugar falo?

Todo espaço público!

No interior, na capital. Nas Américas ou Europa. No centro, nas periferias, são eles os parques, praças, bosques, jardins.

Só pra passar, cortar caminho, contemplar, caminhar, passear com a criança, o cachorro. Pra sentar e fazer nada, ler um livro, conversar, conhecer gente, plantas, e a si mesmo. 

Brisa, cheiros, paisagens espontâneas compostas de horizontes planos ou verticais.

É comum frequentar o parque quando crianças ou quando temos uma criança em casa, um cachorro ou uma pessoa que precise distrair, as vezes um vovozinho. É bom, tomar o sol da manhã, sentir o frescor da tarde. Também quando procuramos um lugar ao ar livre para fazer exercícios. 

Mas, como mais ele pode ser utilizado além de servir de passagem ou usufruto por suas propriedades naturais? 

Bom, diria que a nossa primeira formação em Educação Física são esses momentos do corpo no espaço, amplo, cheio de possibilidades. De acordo com como somos estimulados essas possibilidades são maiores ou menores. Por isso a formação pode ser rica ou pobre, independente de status financeiro.

Faço uma rápida viagem no tempo e lembro de como usamos esses espaços, eu e meus amigos e famílias. Acho que fizemos bom uso até hoje, o que me faz procurar por esses mesmos locais quando viajo, pra onde quer que seja. 

E adivinhe? Os espaços públicos falam a mesma língua, da linguagem corporal.  Assim como os  esportes, os mesmos praticados em escolas ou clubes. Os coletivos, de quadra, e os individuais que precisam de um grupo de participantes para acontecer. 

Jogos de basquete, futebol, volei, ganham novas regras, as que fazem o jogo possível com numero específico de participantes, tempo de prática e espaço com características próprias. Esse jogo em nada perde para o que usa as regras das competições profissionais. 

Freestyle de skate, patins, bicicleta. Xadrez, cricket, softball. Taco, queimada, capoeira.

Tudo é possível no espaço público, e isso dá um certo ritmo, tom e direção ao nosso caminho. O que ganhamos com uma vida ativa que reune pessoas por objetivos comuns, não depreciativos, gratuitos? 

Mesmo sem muito embasamento teórico sei que conseguimos identificar que não se assistia tanta Tv como hoje, não se passava tanto tempo sentado, sozinho e solitário. A dor da inatividade hoje é uma constante em nossas vidas. 

E não venha me dizer que a culpa é da tecnologia :)

Todos os tempos sempre foram corridos, de acordo com as características pertinentes de sua era. Trabalho, família, vida afetiva sempre foram fontes de preocupações, e dores inclusive. Mas em qualquer que fosse a época, um prado verdinho, pessoas reunidas debaixo de um céu imenso ou de uma copa de árvore, pareciam buscar o mesmo sempre. Alívio.

Como você usa o espaço público, como acha que isso é bom para você?

Qual você acha que seria ou seriam bons usos para esses espaços? Você mudaria algo para melhorar? Gostaria de usar mais? Usava mais quando criança? Como era? Era bom? 

Você encontra amigos nesses lugares? Como seu vizinho usa? 

Pergunte-se, pergunte, não precisa ter as respostas. As dúvidas falam por si só, assim como os espaços. Pergunte e use!  

Pensou naquela praça, o seu lugar do coração desde criança que anda meio caidinha e acha que com cuidado e carinho podia fazer uma praça feliz? Conheça sobre a praça Abelardo Rocas Facebook.com/abelardorocas 

Bons Motivos para Desenvolver Força

© Thais Moura

© Thais Moura

Ainda que sejamos únicos, pelo menos para alguém que nos ame, fora desse âmbito não é bem assim. Temos problemas e soluções similares.

Mudam o tempo, o pano de fundo, a combinação desses fatores. 

Isso quer dizer que é tudo meio parecido, ainda que ao mesmo tempo diferente.

Posso precisar ou querer fortalecer meu corpo por vários motivos, mas normalmente essa necessidade quando chega a mim, vem a partir de uma condição clínica anterior. Uma cirurgia do aparelho motor ou não (fratura, hérnia de disco, por ex ou o tratamento de um câncer), algo que fez ficar parado e enfraqueceu pelo desuso. Até mesmo o próprio sedentarismo e os processos do envelhecimento.

Lembro de boas experiências de alunos que experimentaram programa de reabilitação complementar comigo. A moça da foto fez parte de uma delas, para voltar ao karatê e andar de bicicleta, entre outras diversões.

Fortalecer reabilita o corpo e suas ligações com a mente, portanto você todo, em tudo o que faz.

Quem passa por esse tipo de programa sente a conotação especial a respeito dos limites do conforto, à boa qualidade de movimento e progressão natural da dificuldade e complexidade dos exercícios. Ainda que se sinta capaz de fazer mais. As diferentes estruturas do corpo têm diferentes tempos de adaptação e precisam ser respeitados (cérebro, coração, músculos).

Por isso siga em frente e sinta o processo. 

Comece no Outono

 

 

15oC é a temperatura ideal para fazer exercícios ao ar livre. Com o movimento o corpo aquece, não passa frio e nem calor.

Molhado no frio, roupa molhada de chuva ou suor, só se for possivel manter o calor pelo movimento senão é bom evitar. 

Exceto se for pra molhar tudo de propósito!  

Exercicios na água são bons para algumas pessoas e tem quem não goste, igual acontece no seco. 

Se você gosta e agua fria não é o problema, mergulhe nessa. 

Eu gosto e faço um verdadeiro ritual para entrar quando não estou com a roupa de borracha (tenho uma de perna curta e sem manga. Como no Brasil, no inverno, não há muito hábito de continuar com atividades aquáticas, não é comum o uso da roupa de borracha, mas é uma ótima se você não quiser parar no frio). Primeiro o pé, mexo até acostumar. Depois um degrau da escadinha por vez, até molhar o rosto e por fim sair nadando. Pra mim é uma diversão! Se sentiu frio só de ler, bom, tem muitas outras opções esperando para te aquecer nesse outono. Divirta-se! 

Antes de emagrecer

Viaje! 

 © Thais Moura

 © Thais Moura

Pelo passado, presente e futuro: por onde estive? Como estou? Para saber o que o influenciou a ter o atual peso. 

Se olhar pelo filtro comercial há motivo para emagrecer o ano todo: no inverno, pelo verão.  no verão medidas miraculosas e miticas expressas.

Espera um pouco.

No inverno o corpo pede mais alimento para manter a temperatura, e isso é bom. Alimentos variados, mesmo entre os menos naturais, dão boa conta disso. Transforma em energia para que mantenhamos bom funcionamento de pensar e mexer

Então se você escolher tomar chocolate quente 5x por dia, vai condicionar seu corpo que vai pedir por isso, vai falta nutrir de outros alimentos do que mais há disponivel e que o corpo faz bom uso, e o açúcar + o leite podem provocar uma distenção abdominal pela fermentação, gerando desconforto gastro-intestinal e aumento aparente do volume abdominal.

Se passado o inverno a bebida doce for substituida por uma cola geladíssima nham em quantidade igual ou maior que o número de refeições e necessidades diárias, bom, estás a cooperar com o possivel e futuro desenvolvimento de uma Diabetes tipo II e de uma doença articular que afeta os movimentos com o envelhecimento. 

Bem, com excesso de peso, joelhos doendo, diabético ou pré diabético e com o médico (família, amigos, desconhecidos) buzinando no seu ouvido para fazer isso, aquilo e aquilo outro, o natural a se fazer é pensar em emagrecer, e rápido de preferência. É o que está mais visível mas é só um produto de fatores passados.

O processo de engordar, tanto que limite, é lento. De emagrecer, também. Duas vezes mais. 

Engordar é uma sucessão de fatos, escolhas e/ ou respostas condicionadas a acontecimentos da vida. 

Emagrecer é uma escolha e uma medida para evitar que o excesso de peso o limite, afinal, corpo foi feito para usar. Corpo parado costuma ser encrenca.

Ou seja emagrecer é secundário, sentir-se bem é principal, e conhecer sobre o corpo e seu funcionamento a partir de nossos habitos, facilitaria a vida. Isso é questão de política pública em um grande aspecto, e do Educador Físico proximo de nós, professor da escola ou academia. Não da revista ou da Tv e internet interessada em manter o problema para nutrir-se do lucro da venda da falsa solução.

Coma! Mexa-se! E consuma leituras parciais com moderação.

 

Pouco espaço não é problema

© Thais Moura

© Thais Moura

São opções de locais para fazer exercícios, a academia, o parque, e a nossa própria casa.

Proponho uma brincadeira de imaginação. Como usar o parque e a casa para fazer a função de academia?  

Certamente não é pensando a partir dos aparelhos que trabalham o corpo, mas de como ele trabalha. 

O que faço sempre, me cansa e como posso compensar? Como manter a eficiência, justamente porque preciso fazer esse algo sempre? 

Esse algo pode ser um gesto diário, tarefa de trabalho ou uma modalidade esportivo que envolve gestos e tarefas específicas. 

Bom, identificado o que traria benefícios, é hora de criar no espaço. Corredores, cadeiras, mesas, chão. Tudo tem função. 

Alguns equipamentos tem bom custo-benefício e somam valor ao uso alternativo da casa como academia domicilar, como faixas elásticas. 

Quando em casa faço tanto exercícios metabólicos quanto os neuromusculares, otimizo meu tempo e espaço. 

O que você faria em um quarto do tamanho desse da foto?

 

Muitas possibilidades ao ar livre

© Thais Moura

© Thais Moura

Como qualquer pessoa, eu também gosto de fazer exercícios para me sentir bem, tirar proveito do tempo ao ar livre em movimento, curtindo todo aquele pacote que vende desde suco em caixinha a apartamentos: a brisa, o sol, o céu azul, o verde! Mesmo que o som ambiente seja do mar de carros e o aroma de suas fumaças.

Isto é, estamos e somos esse meio, cheguei ao refúgio por esse mesmo mar e o que então me faz diferente fora do carro, livre? 

O mesmo que faz sentir assim dentro dele, as possibilidades. 

Uma academia pode ter vários efeitos (social, entretenimento, afinidade), assim como um parque. A curiosa diferença é que na primeira as ferramentas já têm sua função estabelecida e no segundo tudo se transforma.

O banco da foto foi o escolhido da vez. 

Gosto muito de fazer circuitos ao ar livre.

Caminho ou corro, e faço pausas para outros exercícios.

Nesse banco fiz variaveis de pranchas (ventral e lateral), agachamentos, pliométricos (saltos) e pontes, força e trabalho com o corpo todo. 

O banco sugere simplicidade, seu uso, complexidade. E o resultado é o bem estar. 

Um exemplo que pode ser copiado

© Thais Moura

© Thais Moura

Ela tem 55 anos e está em busca de um objetivo (um principal seguido de outros) através do exercício: emagrecer.

Sabe que se perder 10% da adiposidade que carrega hoje, vão juntos a hipertensão, boa parte do mal estar provocado pela artrose no joelho, e chegam mais o bem estar e a disposição.

Ela é mãe, avó, dona de casa, administradora. Carrega muitas tarefas, peso de traumas da vida, 10kg de excesso de peso, hipertensa controlada com remédio, tem artrose no joelho direito, faz terapia medicamentosa e antes de iniciar as atividades, no dia 27 de dezembro (essa foi promessa de ano novo. adia emagrecer e gozar da vida mais leve faz muitos anos. já fez dietas, tomou remédios para a ansiedade, mas não adianta. sem exercícios não funciona), sentia dores dia-e-noite, que já limitavam os movimentos, não havia posição confortável nem para dormir.

Quem é que pode ser feliz com dor? Diria que representa um caso bem comum, uma combinação de fatores natural de quem reune essas características. Se sentindo pouco estimulada a ir a uma academia e por buscar um acompanhamento bem de perto, me procurou e tem dado certo. É bom que a motivação parta de quem percebe na mudança um ato positivo, senão é martírio ser cobrado. E ela desperta com boa sensação à medida que os limites vão sendo superados, tudo ao seu tempo.

Desde então, há um mês e 24 dias, faz exercícios todos os dias (sábados, domingos e feriados também), meia hora por dia. Sistematizado, respeitando os limites do conforto, oferecendo desafios pertinentes para que a superação seja alcançável e merecedora de comemoração. E foi exatamente o que aconteceu hoje.

Após concluir o primeiro mês de caminhada e pedal na rua (fazia anos que não andava de bike na rua! essa se desafiou a ser superada diariamente), e exercícios funcionais, com o inchaço reduzido logo na primeira semana e o aumento da mobilidade, agora é a vez do boxe + pedal/ caminhada/ corrida. São estímulos curtos e fortes, em forma de circuitos.

Toda sessão inicia com massagem miofascial e o bem estar começa assim, imediato. Hoje ela fez os 10seg de corrida na sombra no parque, entre uma volta pedalando e outra, flutuando! Juro, ríamos de alegria ao ver aquilo e ela ao se sentir e me contar, foi incrível. A mecânica estava super eficiente, ela sentiu, eu vi.

Na semana passada ainda se sentia pesada (descrição que ela mesma fazia), era custoso. Hoje fluiu. E concluimos, o que trás o resultado é a consistência. Se não repetir e passar pelo mal estar da mudança de rotina, de se submeter a fazer o que não está acostumado e pela sensação de incapacidade, não dá chance do organismo reagir. Viva! A ACSM (American College os Sports Medicine), instituição científica que já citei outras vezes e considero a seriedade ao agrupar os melhores resultados de pesquisa na área, no mundo, pontua que para deixar de ser sedentária a pessoa deve praticar 150' de atividades sistematizadas/ semana. Isso equivale a 30/ dia em 5 dias. Não adianta matar os 150 em um unico dia, é como almocar 7 vezes no domingo e só voltar a almoçar uma semana depois.

Essa mulher e tantas outras pessoas que buscam no movimento sentir-se bem, são as evidências que comprovam a pesquisa. E assim seguimos. Ainda não completou dois meses, já fez bastante, mas ainda tem muito mais. Um pouco por dia pra ficar legal, só pode dar certo.

Rotina para Emagrecer

© Thais Moura

© Thais Moura

Voce precisa emagrecer? Seu caso é de sobrepeso ou obesidade? O IMC (indice de massa corporea) gradua quem esta em uma ou outra fase, mas por ex, não considera qual a origem do seu peso. Por isso pode não ser exato; se voce for uma pessoa bem forte e, mesmo que tenha ganho um tantinho de peso, se sinta bem, ele pode acusar sobrepeso - ja que é o resumo entre essa medida e a altura, somente. Bom, mas ninguém precisa de caálculo pra saber quando chegou no limite: indisposição, síndrome metabólica (diabetes + hipertensão + hipercolesterolemia), além do aspecto fisico.

Costumo buscar exemplos variados para mostrar aos que me procuram com o motivo de emagrecer, que essa é uma questão de rotina. Criar a propria simplifica e vai direto ao ponto. Gastar mais energia do que se ingere, e ingerir das de boa procedêncis é regra geral. Não tem dieta maluca, nem plano mirabolante que bata essa. Programas de Tv como aquele da Cynthia Howlett, "Perdas e Ganhos" (GNT) são parte de um perfil bem realista de tv-saude. Eles não sugerem loucuras e ainda fazem pensar sobre o tal estilo de vida ativo, além da interação entre os profissionais da saúde pelo bem-estar do paciente. 

Seja o protagonista do seu programa e um case de sucesso, prolongar a obesidade é ter que lidar com problemas maiores com o passar do tempo. E ninguém quer isso. O trabalho de agora é por tudo o que você merece viver, com saúde e disposição. Faça por você!