Saúde e bem estar

O método que utilizo hoje desenvolvi a partir de evidências. 

A união entre o conteúdo científico de formação e a experiência de trabalhar com perfis variados de pessoas resultou numa linguagem própria.

Primo pela simplicidade tanto ao observar e identificar necessidades, quanto na elaboração dos programas. 

Todo local passa a ser um espaço para exercícios em potencial: um apartamento, uma casa, um quintal, um parque, praça. 

Todos são capazes. É preciso tato para valorizar e trabalhar as capacidades de cada um. 

Às vezes este é o maior ganho das aulas: a descoberta de novas capacidades, permanente em quem experimenta.

Por isso me importo mais com a graduação do exercício em volume e intensidade do que com uma técnica específica. Explico. 

Nesses nove anos de trabalho e mais de cem alunos, percebi que nossas necessidades se assemelham de acordo com fases da vida pertinentes a todos, em momentos distintos; e que as vontades também são parecidas. Isto é, o que é bom pra um, costuma ser para o outro. E o que um gosta, é provável que outros gostem. Isso porque as opções de exercícios que mais agradam se destacam com facilidade: os que sugerem desafios em distintos graus de dificuldade mas também divertem e elevam o estado e condicionamento (caso dos funcionais). 

Portanto, o que faz a diferença é o modo de execução, respeitar tempo de adaptação, ritmos e limites, para que se desequilibre o organismo, que então tem o trabalho de retomar o equilibrio, e assim se dá o condicionamento. Essa regra vale para mim e para você também.

Auto conhecimento, é o que espero que você utilize nas aulas. E sinta-se a vontade para desenvolver aqui.

Ele é essencial para que a motivação para melhorar se transforme em inspiração para continuar. E o melhor, dá liberdade.